EXAMES

A clínica VITAMED realiza inúmeros exames nas áreas da saúde buscando sempre a prevenção e manutenção da sua saúde e da sua família.

O prick test é um exame cutâneo de leitura imediata para detectar alergias.
É um método que consiste em detectar a quais alérgenos (substâncias de origem natural) o indivíduo é sensível.
O teste é capaz de detectar sensibilidade a inalantes como exemplo, ácaros, gramíneas (pólens), fungos, epitélio de cão, epitélio de gato e outros.
O prick test pode ser realizado em qualquer idade, ideal a partir de 2 anos.
Sua realização é no antebraço, totalmente indolor e o resultado demora em média 20 minutos.
Realizamos aqui na clínica para descobrir as causas da rinite alérgica.

Existem hoje em dia vários tipos de exames que são realizados logo que o bebê nasce, antes mesmo da alta hospitalar. São triagens neonatais que podem diagnosticar doenças e até mesmo detectar alguma alteração o mais cedo possível para evitar seqüelas mais graves.

A criança ao nascer ainda não sabe falar, engatinhar ou andar. Assim como esse aprendizado ocorre aos poucos, o bebê não nasce enxergando, ele vai se adaptando ao meio ambiente e com o tempo a refração da luz funciona para que passe a ver as cores e formas.

Para que isso ocorra será necessário que as estruturas do olho estejam normais, principalmente as que são transparentes, viscosas e mais sensíveis.

O Humos Vítreo é um meio transparente que ocupa a maior parte do olho e é constituído de um material gelatinoso e claro. A córnea, o Humos Aquoso, o Cristalino e o Humos Vítreo são os meios transparentes do globo ocular.

Quando a luz incide sobre o olho humano ela experimenta a refração primeiramente na córnea, local onde se desenvolve a maior parte das doenças congênitas oculares.

Por que e quando realizar o teste?

O “Teste do Olhinho” pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, cuja identificação precoce pode possibilitar o tratamento no tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.

Deve ser realizado em todos os recém-nascidos antes da alta da maternidade. Simples, rápido e indolor, o exame serve para detectar doenças oculares que podem comprometer a visão do bebê.

O teste consiste na identificação de um reflexo vermelho, que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê. Para que este reflexo possa ser visto, é necessário que o eixo óptico esteja livre, isto é, sem nenhum obstáculo à entrada e à saída de luz pela pupila. Isso significa que a criança não tem nenhum obstáculo ao desenvolvimento da sua visão.

Alguns exemplos de detecção feitos pelo Teste do Olhinho são a catarata congênita, glaucoma congênito e retinoblastoma.

O diagnóstico precoce é a melhor forma de garantir um tratamento apropriado e, em alguns casos, minimizar a deficiência visual. Por isso, essa avaliação deve ser repetida regularmente nas consultas pediátricas, pelo menos duas a três vezes ao ano, nos três primeiros anos de vida.

Onde pode ser realizado?

Desde junho de 2010, o “Teste do Olhinho” está incluso no pagamento dos valores de maternidade e parto por todos os planos de saúde de maneira obrigatória segundo decidiu a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Porém antes da regulamentação da ANS sair em muitos estados e cidades o exame instituído por lei já era realizado nas maternidades públicas e também particulares até a alta do recém-nascido.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) todas as crianças devem ter este direito garantido.

A recomendação é que o Teste do Olhinho seja feito pelo pediatra logo que o bebê nasce. Se isto não ocorrer, o exame deve ser feito logo na primeira consulta de acompanhamento. Depois disto, continua sendo importante, nas consultas regulares de avaliação da criança, com a periodicidade definida pelo médico.

O que ocorre caso seja detectada alguma anomalia?

Se o pediatra encontrar algum problema, vai encaminhar a criança para avaliação do oftalmologista!

A campanha promovida pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) defende a realização do teste em todos os bebês logo após o nascimento, para que assim seja possível detectar e remediar uma possível cegueira. O diagnóstico precoce possibilita o tratamento adequado e encaminhamento ao especialista.

Se o seu filho ainda não fez este teste, fale com seu pediatra, é importante a prevenção e o tratamento, caso seja necessário!

O teste do olhinho (ou o teste do reflexo vermelho) é um exame que deve ser realizado rotineiramente em bebês na primeira semana de vida, preferencialmente antes da alta da maternidade, e que pode detectar diversas patologias oculares, assim como o agravamento dessas alterações, como uma cegueira irreversível.

Para alívio das mamães, o teste do olhinho é fácil, não dói, não precisa de colírio e é rápido (de dois a três minutos, apenas). Uma fonte de luz sai de um aparelho chamado oftalmoscópio, tipo uma “lanterninha”, onde é observado o reflexo que vem das pupilas. Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de vermelho, laranja ou amarelo.

Já quando há alguma alteração, não é possível observar o reflexo ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada.

Um dos sentidos mais importantes para o desenvolvimento completo da criança é a audição. O bebê já escuta desde bem pequeno, antes mesmo de ser erguido pelo doutor em sua apresentação ao mundo. Isso acontece a partir do quinto mês de gestação, onde o bebê ouve os sons do corpo da mamãe e sua voz.

É através da audição e da experiência que as crianças têm com os sons ainda na barriga da mãe que se inicia o desenvolvimento da linguagem. Qualquer perda na capacidade auditiva, mesmo que pequena, impede a criança de receber adequadamente as informações sonoras que são essenciais para a aquisição da linguagem.

O Teste da Orelhinha é realizado já no segundo ou terceiro dia de vida do bebê. Ao contrário do nome parecido com o teste do pezinho, no Teste da Orelhinha não é preciso fazer um furinho na orelha do bebê.

Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz.

O exame logo ao nascer é imprescindível para todos os bebês, principalmente àqueles que nascem com algum tipo de problema auditivo. Estudos indicam que um bebê que tenha um diagnóstico e intervenção fonoaudiológica até os seis meses de idade pode desenvolver linguagem muito próxima a de uma criança ouvinte.

O grande problema é que a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido.

O Teste da Orelhinha é realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.

O teste do coraçãozinho pode até salvar a vida de bebês que nascem com defeitos cardíacos. Se trata na verdade de uma pulseira que mede a concentração de oxigênio no sangue e que detecta problemas no coração antes mesmo de aparecerem sintomas. O lado bom: leva menos de 5 minutos. Geralmente, um a cada 130 bebês pode apresentar alterações cardíacas congênitas, como buracos entre as câmaras do coração e defeitos na válvula cardíaca.

Em algumas maternidades no Reino Unido, o teste do coraçãozinho possibilitou a detecção de 75% das alterações cardíacas. Juntamente com outros métodos pré e pós o nascimento, como ultrassonografia e ecocardiograma, a probabilidade de detecção subiu para 92%.

A descoberta precoce de problemas cardíacos congênitos é muito importante para a realização de cirurgias rápidas e precisas. Sem esse teste o bebê pode receber alta sem que as anomalias congênitas do coração fossem encontradas, o que poderia agravar sem auxílio médico.

A polissonografia é um exame padrão para diagnosticar distúrbios do sono de adultos, adolescentes e crianças. O exame é um registro de variáveis biofisiológicas que ocorrem durante o sono, onde monitora eletroencefalograma, eletrooculograma, eletromiograma sub mentoniano, fluxo aéreo nasal e bucal, oximetria eletrocardiograma, movimentos respiratórios, sensores de movimento de membros inferiores, ronco e registro de vídeo do exame, contribuindo para o diagnóstico de doenças relacionadas ao sono.

Avaliação de apneia do sono, insônia, avaliação de sonolência excessiva e em pacientes com dificuldade de locomoção; e pode ser realizada para adaptação de CPAP.

Realizamos este exame através de polissonografia domiciliar que é indicada para:

Pacientes com dificuldade de realizar o exame em laboratórios tradicionais devido a horários de sono pouco convencionais podem se beneficiar do exame domiciliar (polissonografias convencionais realizadas em clínicas de sono geralmente são finalizadas entre 6h e 8h e muitas vezes este não corresponde ao padrão de sono de pacientes que dormem muito tarde e acordam muito tarde).

A polissonografia domiciliar é a solução ideal para aqueles que desejam realizar uma polissonografia e manter as características do sono mais próximas do seu cotidiano. Por ser realizada no domicílio, o exame respeita seu ambiente e seus hábitos evitando que um ambiente estranho interfira no seu resultado.

As principais vantagens ao paciente da polissonografia domiciliar são o conforto e a praticidade de realizar o exame em um ambiente familiar.

A solicitação deste procedimento deve ser especificada pelo médico.

A polissonografia domiciliar não é o exame de escolha na avaliação de parassonias do tipo sonambulismo, terror noturno ou distúrbio comportamental do sono REM; nestas patologias o ideal é a realização de polissonografia com vídeo e áudio sincronizado.

O exame está contraindicado e deve ser remarcado em caso de: infecções respiratórias, febre, complicações clínicas, após retorno de viagens prolongadas ou no 3º trimestre de gestação.

Na data do exame está contraindicado o consumo de bebidas alcoólicas.

Os pacientes devem fazer uso de suas medicações habituais evitando consumo de cafeína a partir das 15 horas do dia marcado para a realização do exame.

A audiometria é um exame que avalia a audição das pessoas. Quando detecta qualquer anormalidade auditiva permite medir o seu grau e tipo de alteração, assim como orienta as medidas preventivas ou curativas a serem tomadas, evitando assim o agravamento. Este exame só pode ser realizado por um fonoaudiólogo ou otorrinolaringologista, pois são estes os profissionais habilitados a orientar corretamente todas as etapas para a realização do procedimento.

A imitanciometria ou impedanciometria avalia as condições da orelha média e da tuba auditiva à timpanometria na ausência de perfuração da membrana timpânica, os reflexos do músculo estapédio ipsi e contralaterais, que, quando precoces, sugerem afecção coclear e a fadiga do reflexo estapédico, que indica lesão retrococlear. As alterações à imitanciometria também são freqüentes em idosos.

O teste é realizado pela colocação de uma pequena sonda no conduto auditivo externo de um dos ouvidos e um fone no outro. Essa pequena sonda contém um sistema que injeta e remove pressão, um pequeno canal que fornece estímulo sonoro e um outro que, conectado a um registrador no aparelho, avalia o grau de deslocamento do sistema tímpano-ossicular, em resposta à variação de pressão ou ao estímulo sonoro.

O processamento auditivo central (PAC) é o conjunto de habilidades auditivas necessárias para que o indivíduo compreenda a mensagem. É a interpretação que o cérebro faz do som ouvido.

Os processamentos auditivos centrais, são processos que necessitam de um bom funcionamento das estruturas do sistema nervoso central. Um simples distúrbio leva a criança a não conseguir interpretar o som, já que essa interpretação depende das habilidades auditivas organizadas e estruturadas. Estas etapas são: detecção do som, discriminação do som, reconhecimento, localização da fonte sonora e compreensão do som. Todos ligados às funções cerebrais, como: atenção e memória.

Muitas vezes a criança apresenta tais dificuldades, não por “burrice” ou “falta de interesse para com as coisas ou pessoas”, mas sim por apresentar um distúrbio chamado de alteração do processamento auditivo central.

O fonoaudiólogo através do computador e cabos ajusta o aparelho auditivo de acordo com a perda auditiva do paciente.

É realizado em situação real, onde o paciente tem a oportunidade de experimentá-lo no seu cotidiano, podendo avaliar o seu real desempenho verificando seus benefícios de acordo com seu perfil. Este teste tem duração média de uma semana.

É o exame para avaliar a função do labirinto (orelha interna) e está indicado para pessoas com queixa de tontura, vertigem, desequilíbrio, hipoacusia (surdez), zumbidos, cefaléia e enxaqueca ou quando há suspeita de problema no labirinto. Baseado no princípio do eletro-encefalograma e do eletrocardiograma, eletrodos são colocados na cabeça, na região próxima aos olhos e diversos estímulos (visuais, térmicos e de posição) são apresentados. O movimento dos olhos é registrado por uma máquina chamada Vectoeletronistagmógrafo.

Realizamos:

  • Reabilitação labiríntica
  • Posturografia dinâmica computadorizada

A Videoendoscopia nasal, também chamada de Nasofibroscopia, é um exame realizado no consultório médico apenas com anestesia tópica nasal aplicada com spray e que não requer qualquer preparo ou cuidado especial por parte do paciente, além de não determinar qualquer restrição de atividades após sua realização.

Este exame é indicado para estudar as condições da mucosa nasal e das estruturas que existem nas cavidades nasais e rinofaringe. É capaz de detectar alterações como desvios do septo nasal, hipertrofia de cornetos e adenóide, presença de pólipos inflamatórios ou tumores, examinar a região de drenagem dos seios da face.

É um exame extremamente valioso em pacientes com rinite, sinusite, obstrução nasal, ronco e apnéia do sono.

A Videolaringoscopia é um exame muito importante para a investigação da região da hipofaringe, da laringe e das cordas vocais. É realizado por meio de uma fibra rígida de laringe acoplada a uma fonte de luz e uma micro-câmera e ligada a um aparelho de monitorização da imagem (monitor ou TV). Trata-se de um procedimento de difícil realização dentro da faixa etária pediátrica; mas pode ser realizado em crianças colaborativas. Para minimizar o reflexo nauseante durante o exame, pode-se utilizar, antes do início, uma borrifada de spray de Xylocaína na região da orofaringe (garganta). Ainda assim, algumas pessoas apresentam intenso reflexo, tornando difícil e, algumas vezes, impossível a realização do exame.

Nesse tipo de paciente, a fibra rígida pode ser substituída pela fibra flexível da videonasofibroscopia. Além disso, o exame pode ser feito pelo nariz, chegando até a região da laringe. Inúmeras doenças – agudas e crônicas, de tratamento clínico ou cirúrgico – podem ser investigadas pela videolaringoscopia, que serve para investigação da doença e, ainda, para acompanhar a evolução do tratamento. Diagnóstico e acompanhamento de tratamento de lesões na região da laringe, provenientes de danos em outras regiões, como a doença do refluxo gastro-esofágico, são muitas vezes detectados através da videolaringoscopia. A rigor, esse exame pode ser solicitado sempre que houver dúvidas no diagnóstico e, também, quando houver problemas na região abaixo da orofaringe, onde o otorrinolaringologista não consegue visualizar, mesmo com uma boa oroscopia.

A videolaringoestroboscopia é muito semelhante à videolaringoscopia, entretanto o sistema de iluminação gera uma luz estroboscópica, que permite avaliar com muito mais detalhes o movimento das cordas vocais, tornando assim o diagnóstico das lesões das mesmas (por exemplo cistos, sulcos, pólipos e nódulos de pregas vocais) muito mais apurado. As informações obtidas pela videolaringoestroboscopia permitem diagnosticar as doenças laríngeas com mais precisão, tornando assim o tratamento mais específico.

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